quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Debate real

Ultimamente temos visto, por parte do auto-denominado Frederico, comentários atacando pessoalmente membros do MCI. Gostaria de deixar claro que não faz parte de nossa linha de movimento fazer ataques pessoais (especialmente quando se é impossível saber a que pessoa dirige-se o ataque, como é o caso do fake Frederico) e promover debates sobre valores individuais. Queremos aqui engrandecer o debate político, cultural, social, ambiental e tudo que seja relevante de fato.

Juvenil são ataques pessoais. Não fazemos isso, especialmente quando falamos por um pretenso movimento.

Esse post, portanto, contém um apelo para que tal cidadão abandone seu nome de guerra e apresente-se para um debate real com os membros desse movimento acerca tão somente das problemáticas apresentadas aqui, nada mais.

Sugerimos, para facilitar a resposta do auto-denominado Frederico, que ele contra-argumente o texto "Resposta ao nosso amigo Frederico". Porém, pedimos que dessa vez ele (ou ela) o faça com as próprias palavras e opiniões.

Grato,
Alexandre Branco - alebrancop@gmail.com

Um comentário:

  1. Bom dia,

    Em primeiro lugar, confesso minha surpresa (o que não deve ser bom, suponho) em ver o salto de atividade nos comentários, da noite pro dia. Por outro lado, era esperado que manifestações de tal cunho viessem à tona em dado momento.

    Gostaria de dizer ao amigo Frederico que aprecio a atenção que a mim ele dedica (ou à minha atividade no MCI, ou à minha não atividade no MCI, ou a quaisquer elementos que o despertem para essa saudável discussão). Admito que, por uma certa vaidade, é bom perceber que minhas ações e minhas palavras são alvo de tamanha empresa de atenção e reparo. Obrigado!

    Gosto de dizer, Frederico, que os movimentos sociais são, além de um fenômeno político e social, um fenômeno endocrinológico (claro que não sou o único a dizê-lo!)... então, concordo com você (posso tratá-lo por 'você' e por seu pseudônimo, suponho, já que você reserva a mim tratamento tão ou mais equilibrado!). As ações por mim conduzidas estão sujeitas a ânimos, desânimos, altos e baixos. Mas é no mínimo tranquilizador lembrar-me de que as suas (sim, as suas!) ações e palavras estão sujeitas ao mesmo determinismo. Ora, não me diga que o senhor está a salvo disso, pois seria recorrer a um recurso 'um pouco' falacioso. Estamos em condições semelhantes aqui, entende?

    Peço ao amigo Alexandre que não se exalte com a contribuição salutar do comentador de plantão. Apenas um toque, uma sugestão, pra que não surjam mais desânimos (os quais o amigo Frederico tanto apontou em sua última manifestação). Vamos interagir, mas sempre mantendo a boa linha da serenidade.

    Frederico, você está absolutamente certo em apontar que minhas ações (tomo para mim a culpa que você apontou com tanto empenho) tenham sido impulsivas, curtas e de curtíssimo prazo. Em minha defesa, poderia justificar minha (falta de) ação pela sobrecarga de compromissos e atividades que tenho assumido, mas isso não é necessário.

    Proponho, então, a continuação da publicação de debates por aqui, mas já esclarecendo antes que serão discussões baseadas sobre argumentos válidos. Não responderei a ofensas e falácias que Cícero, Schopenhauer e tantos outros há dezenas de séculos desconstruíram e ensinaram a desconstruir. Peço humildemente, Frederico, continue contribuindo para nosso blog, mas de maneira construtiva e baseada numa argumentação cabível. A ideia é justamente essa: se você não concorda, fale, aponte, critique, pois estamos numa situação de pluralidade. De liberdade, sobretudo.

    Grande abraço aos leitores, aguardamos sua contribuição!

    Samuel.

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